Vitrine
Quando olho o passado pela aquela vitrine
Vejo as lembranças que vivemos juntos.
Teus doces sorrisos que iluminavam as ruas daquela cidade
Hoje não refletem nem numa poça d’água
Como aquela saudade imensa se tornou apenas uma em tantas
E tuas músicas simplesmente foram esquecidas ao longo do vento.
Tuas mentiras vieram à tona quando você não notava mais
O amor que estava ainda lacrado dentro do meu peito
Quantos vasos foram quebrados só para você perceber que não dava mais certo?
E você ainda continua se enganando com tuas intrigas
Fazendo de um simples final, a maior das tempestades vividas.
Perceba que o curso do rio mudou
E que a chuva não cai do céu
Olhe para a vitrine que há em você
E veja os seus erros corrigíveis
A borracha não apaga as manchas de sofrimento
Apenas corrige o que se foi escrito errado
Não tenha medo do seu perigoso passado
Apenas mostre a ele que você mudou
Obrigada por comentar no meu blog!
Adorei o poema, tão bonito.
“A borracha não apaga as manchas de sofrimento
Apenas corrige o que se foi escrito errado”
Gostei muito, parabéns!
Eu gostei muito deste poema, principalmente pelo motivo de que em seus trechos, eu pude fazer reflexões de fatos ocorrido em minha vida. Você está de parabéns,sucesso!
belo poema
curtie
blog ta massa
“A borracha não apaga as manchas de sofrimento
Apenas corrige o que se foi escrito errado”
Nunca tinha pensado na coisa dessa forma, mas é verdade… Não adianta tentar esquecer… As marcas ficam…
Sumiu lá do blog! Vê se aparece…
Abração!
Parabéns Gê, o poema é lindo *-*
Sempre caprichando nos poemas em 😉
Parabéns pelo o poema.
lindo lindo lindo…..parabéns!
Geny, parabéns !
É muito lindo seu poema.
Garoto kii suCesso… adoreii, simplisment perfeitoO!!
A simplicidade do poema transparece o pierrot do
da história incitando ao leitor para a mesma ação q este domina.
Além de muito profundo é forte e intenso, resgatando as obras do
estilo Dom Casmurro e linguagem simplória de L.F.Veríssimo.
Palmas!